domingo, 16 de fevereiro de 2020

A dura batalha do "Eu Sozinho"

Olá FIREEs, tudo bem com vocês?

Permanecer focado, quando se está com dinheiro em mãos, e se torna uma escolha fácil, eu considero até simples.

Abrir mão de comprar este ou aquele produto, e olhar para a carteira, e ver o dinheiro lá, dá uma sensação instantânea de satisfação, aquele orgulho de quem salvou o dinheiro do consumo tolo.


Mas e quando não é tão fácil? Quando se quer economizar, mas o fluxo de entradas não está sendo suficiente?

O mês de fevereiro está se mostrando desafiador, um mês até bom para comprar, mas com vendas lentas. Como resultado, está saindo bastante dinheiro, e entrando devagar. Eu não gosto de tirar dinheiro da cama elástica (falo mais dessa referência em posts anteriores) para gastos do dia a dia, o que torna este período mais frugal do que deveria ser. E para piorar, ainda temos que lidar com comentários e julgamentos de pessoas próximas.

Tenho meus objetivos para este ano... assumo que não são fáceis..., mas não posso fraquejar. O tempo está passando, e como temos a cada dia mais concorrência, é preciso conseguir uma renda passiva que cubra ao menos as necessidades básicas o mais rápido possível. Isso já me garantirá uma paz de espírito e uma liberdade que me permitirá buscar voos mais altos.

Gostaria de saber de vocês, como vocês lidam com isso? Essa batalha diária em busca de algo que a maioria das pessoas não entende?

E como ficam quando o dinheiro falta até para o pouco lazer que se permitem?

Não que o dinheiro não exista, mas ele já foi encaminhado para outros fins.

Ansioso pelos comentários.

Grato por sua participação.

10 comentários:

  1. Eminentíssimo Aporte Hoje,

    Indago (caso já tenha respondido em posts anteriores, me desculpe) se suas metas de poupança são estabelecidas em valor fixo (como "X mil R$/mês") ou em percentuais (como "x% da minha renda mensal")...
    Isso porque a impressão que tive, quando li esse post, é a de que você estabelece metas em valor fixo.
    Este tipo de meta, quando combinada com um fluxo de caixa irregular, pode te criar dificuldades (já que, na "entrada" do recurso, você está agindo corretamente - "se pagando" primeiro, separando o montante a ser poupado - mas pode te criar dificuldades depois - uma vez que pode NÃO entrar dinheiro bastante, ao longo do mês, para que outras necessidades sejam atendidas). Pode ser mais interessante, para sua própria saúde mental (já que lazer é, também, imprescindível), fixar as metas em percentual da renda mensal (acho que, inclusive, facilita o exame da evolução da renda ao longo do tempo).
    De fato, as pessoas não entendem mesmo essas "batalhas internas" que nós, da Finansfera, lutamos diariamente. Já ouvi muito assim: "Você saiu da pobreza, mas a pobreza não saiu de você". Qual o remédio? Levar na "esportiva", mas fazer "ouvidos de mercador". Ou seja: escute, dê um sorriso, mas mantenha a disciplina e faça somente o que VOCÊ achar correto (afinal, se você "for na onda" de alguém, esse alguém depois não vai voltar para te devolver o dinheiro que você gastou, não é???)
    Forte amplexo!!!
    Procurador Pão Duro (procuradorpaoduro.blogspot.com)

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    1. Olá Procurador, Tudo Bom?

      Eu já tive como meta crescer o montante acumulado em 1% a.m.

      Não da minha renda, mas sim do total em carteira.

      Hoje em dia, trabalho assim: Não misturo dinheiro dos empréstimos com o do trabalho, e o trabalho que custeia as despesas dele mesmo, as minhas como pessoa, e o aporte mensal (coloquei como meta R$200.00/mês sair do trabalho) e os valores acumulados com juros, vão se incorporando ao principal.

      O Problema surgiu pq quando decidi fazer isso, considerei todo o dinheiro em mãos como dinheiro dos juros, e o trabalho teve que começar "do zero", oque deixou a coisa bem complicada.

      Como tenho clientes que estão atrasados a algum tempo (ainda compram, mas pagam o novo pedido e o anterior continua lá, parado)eu precisei usar o dinheiro para repor o estoque, e então o TRABALHO fez uma "dívida" com os EMPRÉSTIMOS, que não me cobro juros.

      Afinal, o TRABALHO já tem que aportar pelo menos R$200 nos EMPRÉSTIMOS, não seria justo ainda considerar juros.

      Parece bizarro, eu sei. Mas antes, eu considerava tudo como "dinheiro", oque crivava uma ilusão de estar tudo bem, que me deixava estagnado.

      Mas parece que estou indo do 8 ao 80... Poderia ter parado no meio do trajeto. Enfim...

      Concordo com levar na esportiva...Todos sabem oque fazer com sua vida melhor que você, mas não o fazem na própria.

      Muito Obrigado por sua opinião P.P.D, foi muito enriquecedor.

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  2. Interessante esse post.
    No meu caso, desde cedo tive uma renda, digamos acima da média nacional. Atingi cargos relevantes, com meus vinte e poucos anos. Especificamente tive dois momentos distintos.
    Até meus trinta e poucos...vivi muito bem, viajei muito, carros, festas, etc... Após os trinta poucos, minha mente vem mudando, pensando no futuro e reduzi o consumo tolo pela poupança da liberdade financeira. Veja que somente reduzi o consumo tolo, não deixo de viver, viajar, etc. Entendo que estou gastando mais consciente. Dou mais valor ao esforço que faço para obter minha renda.
    Estou chegando aos quarenta.
    Espero em cinco anos, me aposentar e viver viajando o mundo se possível.
    O que posso falar de experiência? não me arrependo de nada do que vivi, viveria tudo novamente. Acho que os dois momentos são importantes, o da frugalidade quando necessário, o de viver o agora também. Há de se fazer um balanço da nossa vida. Ela é muito curta.
    Os outros?? Há...os outros...com o tempo aprendemos a nos distanciar do que não gostamos, de firmar nossa opinião sobre assuntos polêmicos, de escolher o que realmente nos faz feliz e não deixar os outros escolherem por nós.
    Abraços e boa sorte no seu objetivo.

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    1. Boa Tarde Anon, tudo bom?

      Eu tenho um objetivo relacionado ao mercado imobiliário, que depois de atingir, me dará uma certa "Liberdade", já que os rendimentos tem potencial de pagar minhas despesas fixas. Aí, o dinheiro que entrar com o trabalho pode ser usado para gerar mais renda.

      Atualmente, sem essa renda, sendo muito dependente do trabalho, tenho realmente MEDO DO FUTURO. E isso me assusta.

      Com uma renda quase-fixa que cubra meu dia a dia, terei mais tranquilidade para pensar em novos negócios e também começar a viajar mais.

      Obrigado, e desejo tudo em Dobro a você.

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  3. Boa tarde,
    A opinião dos outros não é fácil de gerir, e não só com relação a dinheiro mas também, claro. A minha técnica é não "ouvir", é claro que escuto, mas é como se não ouvisse nada, porque em nada me acrescenta.
    Quando quero por ex comprar alguma coisa e digo "estou a juntar para xxx" logo me dizem "mas já tens esse valor, não compras porque és forreta", que modo errado de olhar para as coisas, eu não compro porque o dinheiro que tenho junto é poupança e/ou reservas para algo especifico, não para sair a comprar o que quero só porque posso, num imediato.

    É difícil, mas aprendesse a viver com isso.

    Boas poupanças!

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    1. Olá A Teia dos 20x, tudo bom?

      Realmente, ficamos com receio de "eles" estarem realmente com a razão, e estarmos realmente jogando a vida fora em busca de um objetivo que não podemos alcançar.

      Está de parabéns seu pensamento, também passo por isso, as pessoas acham que o dinheiro é tudo igual, se está lá, pode ser gasto.

      Nada mais errado. O dinheiro precisa estar "carimbado" para uma determinada função.

      Obrigado por compartilhar.

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  4. Viver as vzs o modo zumbi, estilo pobretão, pra ñ sofrer com as tentações do mundo moderno, principalmente aqui no bostil, em q as pessoas em maioria, "só sabem" gastar e fzr filhos.

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    1. Olá I.M., tudo bom? Obrigado pela visita!

      Eu prefiro viver bem, mas o MEU VIVER BEM, e não o dos outros.

      Por que para eles, você sempre precisará de algo novo.

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